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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Conheça a infância de Rosanne Mulholland, a Professora Helena, de Carrossel.



Rosanne, que interpreta a Professora Helena da novela Carrossel, decidiu ser atriz quando ainda era uma criança que admirava a apresentadora Xuxa e subia em árvores.

O olhar meigo e o sorriso gentil da Professora Helena, da versão brasileira da novela infantil Carrossel, conquistaram crianças de todo Brasil. Ao vê-la atuando, é impossível não perceber que o carinho entre o elenco ultrapassa os limites dos personagens. E a infância feliz e travessa de Rosanne Mulholland pode ser a explicação para essa forte conexão entre ela e os pequenos.


Apoiada pela mãe, Rosanne Mulholland sempre esteve ligada ao universo das artes. “Fiz aulas de artesanato, desenho, dança e música quando era pequena”, conta. Assim, a paixão pelo teatro surgiu naturalmente ainda na infância. “Me apaixonei pelas aulas de teatro aos 12 anos e, a partir de então, quis ser atriz”, relembra.


Pode-se dizer que a professorinha Helena carrega elementos dos ídolos de infância de Rosanne Mulholland. Perspicaz como a Mônica, divertida como os personagens das histórias de “O Menino Maluquinho”, delicada como a Narizinho, do “Sítio do Picapau Amarelo”, e carismática como a Xuxa. “Eu admirava e gostava muito do trabalho deMauricio de Sousa, Ziraldo e Monteiro Lobato, além do Trem da Alegria e da Xuxa”, revela a atriz.
 

Mas não se engane com a “carinha de anjo” de Rosanne. As brincadeiras que costumam deixar as mães de cabelo em pé eram as suas preferidas. “Eu adorava subir em árvores e andar de patins!”, conta. “E também brincava de pique-esconde, queimada e gostava de pular corda e brincar de boneca”, diz.


O carinho e dedicação da personagem com os pequenos também são presentes na vida de Rosanne, que passou a conviver com maior intensidade – dentro e fora dos estúdios de gravação – com crianças de todas as idades. “Temos uma relação de muito carinho”, afirma. E esse contato pode ser até mesmo inspirador. “Pretendo ter filhos”, conta. “Mas ainda não sei quantos e nem quando”, diz.

Por Juliana Cazarine- Caras 

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