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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Nem todo mundo apoiou Daniela Beyruti na escolha Chiquititas.



Daniela e "Os 3 Mosqueteiros do SBT" - Murilo Fraga (programação), José Roberto Maciel (Vice-Presidente) e Fernando Pelégio (Produção)

Não pense que na Anhanguera todo mundo aplaudiu a decisão de produzir o remake de “Chiquititas”. Houve quem se posicionasse contra à ideia de Daniela Beyruti de dar continuidade a uma dramaturgia voltada ao mundo infanto-juvenil, mas acabou vencido pelo olhar de executivos que estão mais ligados ao que acontece no vídeo e reforçaram as intenções da diretora geral. Quem adotou esta postura contrária a “Chiquititas” esqueceu que essa faixa de público estava órfã na TV aberta e era obrigada a assistir aos mesmos programas dos pais. Além disso, é a que está mais presente no dia a dia da TV de Silvio Santos.

Basta fazer as contas para constatar que, de segunda a sexta, 9 horas e 35 minutos da grade são destinados às crianças e adolescentes com resultados interessantes para a emissora. “Carrossel Animado” talvez seja o que tenha mais dificuldades porque concorre com os noticiários policialescos, mas “Bom dia & Cia” garante a vice-liderança pela manhã, isso quando não passa o “Encontro com Fátima Bernardes”. No período da tarde, as séries “As Visões de Raven”, “Arnold” e “Eu, a Patroa e as Crianças” atendem dos mais novos aos jovens e a reprise de “Gotinha de Amor” incomoda o “Programa da Tarde”. Já o “Chaves” funciona bem com as crianças e ainda atrai um adulto saudosista que na infância acompanhou o seriado mexicano. O grande sucesso é “Carrossel”, que consegue abrir uma vantagem de até 10 pontos em relação à Record. Não olhar para tudo isso é esquecer um importante patrimônio.

É claro que uma emissora de televisão não vive apenas de crianças e jovens e precisa atender a todas as faixas de idade. Portanto, resta aos executivos do SBT criar as condições para um segundo horário de novelas voltado para os adultos, mas dentro do que o telespectador da emissora quer assistir. É fundamental não viajar demais na criação dos enredos para os folhetins. Também é preciso manter uma linha de shows forte e apostar em atrações com a cara da emissora. Para isso, Daniela Beyruti tem bons profissionais ao lado.

Fonte: José Armando Vanucci (Jovem Pan)

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