Dois bons programas, no SBT/Alterosa, são escolhas de qualidade para o telespectador: SuperNanny e Esquadrão da moda. As atuais temporadas, de ambas as produções, avançaram na seleção de situações a serem levadas ao ar. Ou seja, escolheram personagens envolvidos em temas mais intrincados, fora do padrão de episódios das primeiras edições. Resumindo: a tarefa está mais difícil tanto para a educadora Cris Poli, que encarna a SuperNanny, quanto para o personal stylist Arlindo Grund e a modelo e consultora de moda Isabella Fiorentino, que comandam o Esquadrão da moda. Com a diversificação das abordagens, quem ganha, com certeza, é o público.
Na semana passada, SuperNanny foi à casa de Leandro para ajudá-lo a encarar a posição de padrasto e assumir sua família. Quando ele se casou com a Mariza ela já tinha três filhas: Larissa, de 11 anos, Leticya,de 9, e Lívia, de 7. Desde que ele se mudou para a casa de Mariza as meninas se recusam a aceitar as broncas do padrasto, além de debochar do que ele diz. Para completar a trupe tem Luíza, a única filha do casal, que também não obedece a ninguém. Depois de ver o dia a dia da casa, Cris Poli percebeu que Leandro não tinha um papel definido e não se sentia à vontade para ter autoridade com as meninas. Ela ensinou como os pais nessa mesma situação devem se posicionar diante da nova família.
É bom que o SuperNanny, vez por outra pelo menos, vá atrás das novas famílias. Afinal, não dá mais para ficar retratando apenas a “tradicional”. O mundo evoluiu e com ele o universo das pessoas que optam por casar, descasar, voltar a casar. Além disso, há aqueles que decidem criar sua família sozinho, sem o apoio de um (a) companheiro (a). Há, ainda, as uniões homossexuais. Um programa do tipo do SuperNanny tem que cumprir sua função social ou então não faz sentido existir. A TV é, sim, um bom entretenimento, mas já vai longe o tempo em que não passava de um “mero entretenimento”. Ela tem sua parcela de culpa para o bem ou para o mal.
A ideia da atração é mostrar em cada episódio como impor disciplina às crianças. Mas, pelo menos no Brasil, já vimos muitas vezes que também os pais precisam de orientação para se firmar na educação dos filhos. Desde a estreia no SBT/Alterosa, o SuperNanny é um sucesso. Com a atual temporada, prova que ainda tem futuro.
Na semana passada, SuperNanny foi à casa de Leandro para ajudá-lo a encarar a posição de padrasto e assumir sua família. Quando ele se casou com a Mariza ela já tinha três filhas: Larissa, de 11 anos, Leticya,de 9, e Lívia, de 7. Desde que ele se mudou para a casa de Mariza as meninas se recusam a aceitar as broncas do padrasto, além de debochar do que ele diz. Para completar a trupe tem Luíza, a única filha do casal, que também não obedece a ninguém. Depois de ver o dia a dia da casa, Cris Poli percebeu que Leandro não tinha um papel definido e não se sentia à vontade para ter autoridade com as meninas. Ela ensinou como os pais nessa mesma situação devem se posicionar diante da nova família.
É bom que o SuperNanny, vez por outra pelo menos, vá atrás das novas famílias. Afinal, não dá mais para ficar retratando apenas a “tradicional”. O mundo evoluiu e com ele o universo das pessoas que optam por casar, descasar, voltar a casar. Além disso, há aqueles que decidem criar sua família sozinho, sem o apoio de um (a) companheiro (a). Há, ainda, as uniões homossexuais. Um programa do tipo do SuperNanny tem que cumprir sua função social ou então não faz sentido existir. A TV é, sim, um bom entretenimento, mas já vai longe o tempo em que não passava de um “mero entretenimento”. Ela tem sua parcela de culpa para o bem ou para o mal.
A ideia da atração é mostrar em cada episódio como impor disciplina às crianças. Mas, pelo menos no Brasil, já vimos muitas vezes que também os pais precisam de orientação para se firmar na educação dos filhos. Desde a estreia no SBT/Alterosa, o SuperNanny é um sucesso. Com a atual temporada, prova que ainda tem futuro.
Vale o mesmo para o Esquadrão da moda, que tem a incumbência de repaginar o visual de seus participantes. E os especialistas em moda e etiqueta Arlind Grund e Isabella Fiorentino, fazem direitinho a lição de casa. Eles já ajudaram uma motoqueira e uma consultora de viagem a entrar na moda. Na semana passada, enquadraram uma segurança de empresa, mãe de três filhos, sem noção na hora de se vestir.
O bacana no programa é que, na maioria das vezes, ele levanta a autoestima, fornece uma lista de opções com modelitos de qualidade e, realmente, convence as mulheres de que dá para ser sexy e andar na moda com um figurino adequado e elegante. Fora disso, é mau gosto puro.
O bacana no programa é que, na maioria das vezes, ele levanta a autoestima, fornece uma lista de opções com modelitos de qualidade e, realmente, convence as mulheres de que dá para ser sexy e andar na moda com um figurino adequado e elegante. Fora disso, é mau gosto puro.
Fonte: Jornal Estado de Minas
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