Quando vi Christina Rocha gritando com a convidada pensei: É a cara do SBT!
Não pelo barraco, e sim por ter vestido a camiseta da rede como se estivesse protegendo um irmão. Ela mostrou o verdadeiro significado que tem a rede para os funcionários e também para os telespectadores.
O SBT conseguiu cativar todas as idades e classes e se fez companheira da família. Ao ver Christina furiosa, rosto vermelho, dedo em riste, falando para respeitar a emissora e gritando que a baixaria não era da emissora mas sim da entrevistada, sentimos o respeito da comunicadora pela história desta rede.
Mesmo tendo levado baixaria para a tela, pois esta cena não pode ser classificada de outra forma, nela estava sendo expressa a ligação do povo com o mundo criado por Sílvio Santos, o Disney tupiniquim. A entrevistada estava correta, o SBT, historicamente, sempre evidenciou cenas onde a miséria mereceu destaque, onde a exposição era por sensacionalismo e não informação, porém, jamais esqueceremos do esforço da apresentadora ao proteger “sua casa”.
Se o trabalho no SBT ocorrer com esta garra nunca perderá o segundo lugar.
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