Nesta quarta-feira, 30 de janeiro, à meia-noite, Marília Gabriela recebe o empresário Alberto Har, conhecido como Turco-Louco. Filho de imigrantes libaneses, Alberto nasceu na favela de Heliópolis e teve um começo de vida complicado, vendia sacos de farinha para ajudar no sustento da família.
Com o passar do tempo, investiu na carreira política e cumpriu quatro mandatos, dois como vereador e dois como deputado estadual. Amante do rock ingressou na moda e tornou-se o dono e criador da marca Cavalera. Turco-Louco, um empresário reconhecido e que adora ideias provocativas.
No De Frente com Gabi, Alberto conta sobre sua infância difícil e como sua vida tomou um rumo diferente.
Com o passar do tempo, investiu na carreira política e cumpriu quatro mandatos, dois como vereador e dois como deputado estadual. Amante do rock ingressou na moda e tornou-se o dono e criador da marca Cavalera. Turco-Louco, um empresário reconhecido e que adora ideias provocativas.
No De Frente com Gabi, Alberto conta sobre sua infância difícil e como sua vida tomou um rumo diferente.
Confira as melhores frases da entrevista:
- Jesus mesmo seria um rockeiro se estivesse vivo.
- Falavam de um jeito que chegava a dar medo (radicalistas cristãos). Mas o Conar entendeu que não era uma agressão.
- A gente confundia rojão com tiroteio na favela.
- Meus pais vieram de uma cidade muito pequena do norte do Líbano.
- Trabalhei na feira, gosto muito da feira.
- Montei meu primeiro negócio com 17 anos, uma estamparia. Queria camisetas que eu gostasse.
- Eu tinha o apelido de esfirra e meu irmão era o kibe.
- Todos os meus amigos de infância morreram, por causa da violência ou da droga.
- Depois de 15 anos de terapia e de ter ido para o Líbano entendi melhor meus pais.
- Minha mãe teve 16 filhos e nunca beijou meu pai na boca.
- O Sepultura foi à primeira banda que me procurou.
- A gente tem um governo cafona, porque não entende a importância da moda.
- A taxa tributária é muito alta e só agora vão falar de indústria criativas.
- Lá fora você precisa de personalidade para se vestir.
- No Brasil, precisa de personalidade e dinheiro.
- Eu nunca fumei um baseado, ninguém acredita.
- A droga está onde o estado não está.
- Desisti da política porque eu falava uma língua diferente da deles.
- Não me acho rico. Ainda viajo de econômica.
- Me arrependo de não ter feito teatro.
DE FRENTE COM GABI
Nesta quarta, às 00h
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