Apesar de comum, a tatuagem ainda é alvo de preconceito pela sociedade. No primeiro caso: "Tatuei meu corpo sim! E por isso vou ser discriminado?" o pai reclama das tatuagens do filho. Diz que ele não é normal e que gosta de se torturar. O filho diz que faz tatuagens para se expressar e não para chocar, mas confessa que sofre muito preconceito.
Você acha ruim um pai superprotetor? Esse é o tema do segundo caso: "Pai, ou para de ser tão rígido, ou vou embora!". O pai não deixa a filha de 22 anos sair de casa sozinha. Ele diz que confia na filha, mas não confia nas outras pessoas. Ele não deixa nem a filha ficar com a mãe porque acha que ela é muito liberal com a filha. A filha fica chateada com tudo isso. Disse que sempre teve que namorar escondido do pai e que se depender dele, ela fica “para titia”. Ela conta que não participou nem da própria formatura porque o pai não deixou.
Não perca!
QUEM CONVENCE GANHA MAIS
Nesta quarta, às 17h15
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