A atriz Manuela do Monte ficou nacionalmente conhecida por interpretar Luísa, a protagonista da temporada de 2003 da novelinha Malhação, da Globo. Exatos 10 anos depois, a morena, de 28 anos, se prepara para dar vida a uma personagem que também promete conquistar o grande público. Trata-se de Carol, a funcionária boazinha do orfanato Raio de Luz, no novo remake de Chiquititas, do SBT. A atração, que deve estrear no fim de junho, é uma das promessas da emissora para o segundo semestre e promete abocanhar boa parte do público que atualmente acompanha Carrossel. Trata-se de um desafio e tanto para Manuela, que estreou na minissérie A casa das sete mulheres (2003) e interpretou papéis coadjuvantes nos anos seguintes, com destaque para Começar de novo (2004), Páginas da vida (2006), Paraíso (2009) e Insensato coração (2011). Sua última aparição na telinha foi em 2012, em uma participação especial como repórter na novela A vida da gente. Animada com a nova empreitada, a atriz falou sobre as expectativas do novo trabalho, a troca da Globo pelo SBT e as inevitáveis comparações com Flávia Monteiro, atriz que viveu a mesma personagem na primeira versão da novela.
Chiquititas é o seu primeiro trabalho com crianças?
Não. Meu primeiro trabalho na televisão foi na minissérie A casa das sete mulheres e minha personagem tinha uma relação com crianças. É bem diferente da Carol, que é mais madura. A Joana era uma menina nova.
Você gosta desse contato com as crianças?
Sim, tenho uma relação muito especial com as crianças. Para você ter uma ideia, tenho sete afilhados. O mais novo ainda está na barriga. O mais velho fez 19 anos agora e eu troquei suas fraldas (risos).
Você fez algum laboratório para compor a Carol? Foi a orfanatos, por exemplo?
Coincidentemente, eu já ia a orfanatos. Eu frequento há anos o orfanato Romão Duarte, no Flamengo (bairro do Rio de Janeiro).
Você tem medo de comparações com o trabalho da Flávia Monteiro, que interpretou a Carol na primeira versão da novela?
Eu não tenho esse medo, mas estou esperando a novela estrear para pensar nisso. Quando a comparação aparecer, a gente vê. A Flávia fez um trabalho belíssimo, mas vou fazer algo diferente. Será o meu trabalho. E temos mudanças na novela também. Só de estarmos fazendo isso mais de uma década depois da primeira versão já dá uma repaginada.
E de críticas, você tem medo?
Que venham as críticas, os elogios e as comparações. A gente tem que estar preparada para isso. O que eu tenho que fazer agora é me preocupar com esse trabalho, que tem de ser feito com amor. A Carol é isso.
O trabalho com atores mirins exige paciência?
Cara, eu acho que não dá para fechar nessa informação que as crianças desenvolvem um trabalho devagar. Eu discordo. Na verdade, eu aprendo muito com elas. Outro dia, estava em uma cena com a Gabriella Saraivah (Tati) e pedi para ela fazer de conta que estava me ensinando e eu aprendendo. Pois ela fez uma performance. Foi algo automático e ficou muito bom. A gente cresce e acha que elas não sabem de nada, mas quem não sabe é a gente.
Você mudou o visual para fazer a Carol. Foi tranquilo?
Sim, completamente tranquilo. Meus cabelos estão um pouco mais curtos e dei uma diminuída no contraste entre o tom do cabelo e o da pele.
E o que está achando de trabalhar no SBT?
É a primeira vez que trabalho aqui e estou gostando. É um ambiente bastante familiar e estou me sentindo bem. As pessoas são legais.
Você já está dançando nas cenas?
A Carol entrará aos poucos nos clipes e tal. Eu agora estou mais focada nas gravações de cena. As crianças começaram pelos clipes e eu participei de dois, mas sem ser incluída nas coreografias. É como se a tia Carol estivesse apenas assistindo. Será aos poucos.
E está sendo difícil cantar?
É assim, ó: enquanto eu estudo a música, fico muito tensa. Mas na hora de gravar só me divirto com as crianças. Se der problema, gravamos de novo.
Você está morando em São Paulo por causa das gravações?
Eu estava morando no Rio de Janeiro, mas me mudei para São Paulo. Não tinha como. Às vezes, até no domingo estamos gravando.
É sua primeira vez morando na cidade?
Primeiríssima. Ainda não deu tempo de conhecer São Paulo realmente. Só dei umas voltinhas na cidade, não conheço muito bem ainda.
E já está preparada para receber o carinho do público?
Sim. Quando protagonizei Malhação (2003), por ser uma novela bem adolescente, eu tinha muito esse carinho do público nas ruas. Quando se fala em assédio, me lembro dessa fase. Estou preparada, sim. Tem que estar.
Chiquititas é o seu primeiro trabalho com crianças?
Não. Meu primeiro trabalho na televisão foi na minissérie A casa das sete mulheres e minha personagem tinha uma relação com crianças. É bem diferente da Carol, que é mais madura. A Joana era uma menina nova.
Você gosta desse contato com as crianças?
Sim, tenho uma relação muito especial com as crianças. Para você ter uma ideia, tenho sete afilhados. O mais novo ainda está na barriga. O mais velho fez 19 anos agora e eu troquei suas fraldas (risos).
Você fez algum laboratório para compor a Carol? Foi a orfanatos, por exemplo?
Coincidentemente, eu já ia a orfanatos. Eu frequento há anos o orfanato Romão Duarte, no Flamengo (bairro do Rio de Janeiro).
Você tem medo de comparações com o trabalho da Flávia Monteiro, que interpretou a Carol na primeira versão da novela?
Eu não tenho esse medo, mas estou esperando a novela estrear para pensar nisso. Quando a comparação aparecer, a gente vê. A Flávia fez um trabalho belíssimo, mas vou fazer algo diferente. Será o meu trabalho. E temos mudanças na novela também. Só de estarmos fazendo isso mais de uma década depois da primeira versão já dá uma repaginada.
E de críticas, você tem medo?
Que venham as críticas, os elogios e as comparações. A gente tem que estar preparada para isso. O que eu tenho que fazer agora é me preocupar com esse trabalho, que tem de ser feito com amor. A Carol é isso.
O trabalho com atores mirins exige paciência?
Cara, eu acho que não dá para fechar nessa informação que as crianças desenvolvem um trabalho devagar. Eu discordo. Na verdade, eu aprendo muito com elas. Outro dia, estava em uma cena com a Gabriella Saraivah (Tati) e pedi para ela fazer de conta que estava me ensinando e eu aprendendo. Pois ela fez uma performance. Foi algo automático e ficou muito bom. A gente cresce e acha que elas não sabem de nada, mas quem não sabe é a gente.
Você mudou o visual para fazer a Carol. Foi tranquilo?
Sim, completamente tranquilo. Meus cabelos estão um pouco mais curtos e dei uma diminuída no contraste entre o tom do cabelo e o da pele.
E o que está achando de trabalhar no SBT?
É a primeira vez que trabalho aqui e estou gostando. É um ambiente bastante familiar e estou me sentindo bem. As pessoas são legais.
Você já está dançando nas cenas?
A Carol entrará aos poucos nos clipes e tal. Eu agora estou mais focada nas gravações de cena. As crianças começaram pelos clipes e eu participei de dois, mas sem ser incluída nas coreografias. É como se a tia Carol estivesse apenas assistindo. Será aos poucos.
E está sendo difícil cantar?
É assim, ó: enquanto eu estudo a música, fico muito tensa. Mas na hora de gravar só me divirto com as crianças. Se der problema, gravamos de novo.
Você está morando em São Paulo por causa das gravações?
Eu estava morando no Rio de Janeiro, mas me mudei para São Paulo. Não tinha como. Às vezes, até no domingo estamos gravando.
É sua primeira vez morando na cidade?
Primeiríssima. Ainda não deu tempo de conhecer São Paulo realmente. Só dei umas voltinhas na cidade, não conheço muito bem ainda.
E já está preparada para receber o carinho do público?
Sim. Quando protagonizei Malhação (2003), por ser uma novela bem adolescente, eu tinha muito esse carinho do público nas ruas. Quando se fala em assédio, me lembro dessa fase. Estou preparada, sim. Tem que estar.
Fonte: Jornal Estado de Minas
Nenhum comentário:
Postar um comentário