A nova versão da novela Carrossel, do SBT/Alterosa, está fazendo tanto sucesso que a emissora resolveu adicionar um novo personagem à trama. É o professor Renê, interpretado por Gustavo Wabner, de 35 anos. O ator bonitão, nascido em Porto Alegre, entrou na trama com a missão de conquistar o coração da professora Helena (Rosanne Mulholland) e também para ensinar música para a criançada. Wabner já fez participações em novelas do SBT, como Amor e Revolução e Canavial de Paixões; e da Globo, como Passione, Paraíso tropical e Malhação. Nesta entrevista, o ator conta um pouco mais sobre seu papel em Carrossel e os trabalhos que já fez no teatro infantil.
Em quem ou em que você se inspirou? Como foi construir o professor Renê?
Quando fiquei sabendo que o papel seria o de um professor e do bem, busquei algumas referências em filmes, como Ao mestre, com carinho e Sociedade dos poetas mortos. Também me indicaram um filme iraniano chamado Todas as crianças são especiais, que mostra um professor que cuida dos alunos como se eles fossem filhos ou sobrinhos dele. Quando recebi os primeiros cinco capítulos, quase tive um ataque (risos), porque havia cenas em que eu tinha que tocar saxofone, piano e outros instrumentos musicais e eu não toco nada! Por conta disso fiz uma workshop para me familiarizar com os instrumentos. Na segunda aula, me apaixonei por sax. Quero comprar o instrumento, aprender e levar a sério num futuro próximo. Já violão, nem se eu nascesse de novo eu aprenderia (risos). Para mim foi muito difícil. Toda a facilidade que tive com o sax foi o oposto com o violão.
Qual é a sua expectativa em relação ao personagem na novela?
Na trama original esse personagem chegava só no final e ficava com a Suzana (Lívia Andrade). Já a professora Helena tinha um perfil bem freirinha, muito assexuada. Acho que as pessoas estão esperando com muito carinho esse romance (entre Renê e Helena). Tenho tido um retorno bacana pelo pessoal que me segue nas redes sociais e percebo uma expectativa muito grande. Eles têm um carinho muito especial pela professora Helena, e torcem para que ela se dê bem. Estou entrando na novela em curso, após seis meses da estreia. Ela está dando muito certo, caiu no gosto popular. Então, há uma responsabilidade que, em parte, aumenta.
O que você está achando da novela e da repercussão da trama?
Gosto muito da novela e de histórias infantis. Isso desde que comecei a fazer teatro, quando eu ainda morava em Porto Alegre. Já fiz teatro infantil e sou fascinado pela obra de Hans Christian Andersen (O patinho feio, O soldadinho de chumbo). Entre as peças escritas por ele em que já atuei, a primeira delas foi A roupa nova do imperador, que recebeu prêmios. No ano retrasado trabalhei com a Luana Piovani em O soldadinho e a bailarina, também escrita pelo Andersen, e foi ótimo. Amo crianças e sou tio coruja de quatro sobrinhos lindos. Já as crianças da novela, eu viro criança com elas. Quando não estamos gravamos, estamos brincando. A gente convive muito, viramos uma família e estamos vendo essa molecada crescendo. Tenho uma identificação e empatia muito grande com elas e pretendo continuar trabalhando com crianças, seja como ator, diretor ou fazendo adaptação de obras.
O professor Renê e a professora Helena ficarão juntos no final da novela?
A torcida é grande, tudo indica que sim, mas a Suzana vai ser um fantasma na vida dos dois.
Quais são seus planos para o futuro?
Meu plano é ser feliz! (Risos). Não, estou brincando. Tenho uma companhia de teatro no Rio de Janeiro (Trupe Fabulosa), que idealiza e produz os próprios espetáculos. Estou trabalhando agora na terceira adaptação de um conto do Hans Christian Andersen, que se chama O rouxinol e vai ser um musical infantil. O resto fica a cargo do acaso. Que venham os convites! A princípio é isso, tudo relacionado a teatro, mas nada por agora.
Quando fiquei sabendo que o papel seria o de um professor e do bem, busquei algumas referências em filmes, como Ao mestre, com carinho e Sociedade dos poetas mortos. Também me indicaram um filme iraniano chamado Todas as crianças são especiais, que mostra um professor que cuida dos alunos como se eles fossem filhos ou sobrinhos dele. Quando recebi os primeiros cinco capítulos, quase tive um ataque (risos), porque havia cenas em que eu tinha que tocar saxofone, piano e outros instrumentos musicais e eu não toco nada! Por conta disso fiz uma workshop para me familiarizar com os instrumentos. Na segunda aula, me apaixonei por sax. Quero comprar o instrumento, aprender e levar a sério num futuro próximo. Já violão, nem se eu nascesse de novo eu aprenderia (risos). Para mim foi muito difícil. Toda a facilidade que tive com o sax foi o oposto com o violão.
Qual é a sua expectativa em relação ao personagem na novela?
Na trama original esse personagem chegava só no final e ficava com a Suzana (Lívia Andrade). Já a professora Helena tinha um perfil bem freirinha, muito assexuada. Acho que as pessoas estão esperando com muito carinho esse romance (entre Renê e Helena). Tenho tido um retorno bacana pelo pessoal que me segue nas redes sociais e percebo uma expectativa muito grande. Eles têm um carinho muito especial pela professora Helena, e torcem para que ela se dê bem. Estou entrando na novela em curso, após seis meses da estreia. Ela está dando muito certo, caiu no gosto popular. Então, há uma responsabilidade que, em parte, aumenta.
O que você está achando da novela e da repercussão da trama?
Gosto muito da novela e de histórias infantis. Isso desde que comecei a fazer teatro, quando eu ainda morava em Porto Alegre. Já fiz teatro infantil e sou fascinado pela obra de Hans Christian Andersen (O patinho feio, O soldadinho de chumbo). Entre as peças escritas por ele em que já atuei, a primeira delas foi A roupa nova do imperador, que recebeu prêmios. No ano retrasado trabalhei com a Luana Piovani em O soldadinho e a bailarina, também escrita pelo Andersen, e foi ótimo. Amo crianças e sou tio coruja de quatro sobrinhos lindos. Já as crianças da novela, eu viro criança com elas. Quando não estamos gravamos, estamos brincando. A gente convive muito, viramos uma família e estamos vendo essa molecada crescendo. Tenho uma identificação e empatia muito grande com elas e pretendo continuar trabalhando com crianças, seja como ator, diretor ou fazendo adaptação de obras.
O professor Renê e a professora Helena ficarão juntos no final da novela?
A torcida é grande, tudo indica que sim, mas a Suzana vai ser um fantasma na vida dos dois.
Quais são seus planos para o futuro?
Meu plano é ser feliz! (Risos). Não, estou brincando. Tenho uma companhia de teatro no Rio de Janeiro (Trupe Fabulosa), que idealiza e produz os próprios espetáculos. Estou trabalhando agora na terceira adaptação de um conto do Hans Christian Andersen, que se chama O rouxinol e vai ser um musical infantil. O resto fica a cargo do acaso. Que venham os convites! A princípio é isso, tudo relacionado a teatro, mas nada por agora.
Fonte: Jornal Estado de Minas
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